O interior é arrabalde

A calma dos passantes

O fino trato dos pardais

Um amigo digitando

A paciência que tem do jazz

Na pacífica dose do dia.

Manhã, amável manhã.

Depois esquecemos da grande parada

Da banda marcial

Com meninas verdes

Nessa nua rua que não chove

A porta esconde o paletó de pobre,

Mas com espírito de conde.