POEMA Volta ao banco escolar, Amigo...
Nossa vida é um drama de uma parte
Sem intervalos para qualquer descanso.
E o tranco costumeiro do enfarte
É que fecha a cortina em triste avanço.
O trabalho é o primeiro personagem
Depois um lar, família e religião.
Aí começam o medo e a coragem,
O ciúme, os desejos, a paixão.
A luta interna, a consciência, o brio,
Desenvolvem uma vida a seu talante.
A honra grita, tem grande poderio,
E o orgulho arrosta com cruel rompante.
Em meio a tudo o amor está calado,
Mas, é ele que decide na hora certa.
O amor é um sentimento espevitado
Mas a nada se atrela, sempre alerta!
E assim passam os anos de roldão
E o corpo vai aos poucos definhando
Até que, o drama finda. O coração,
De enfarte morre e às vezes...Amando.
Salé, 15/05/11, às 11h 30min Lucas
TERMO BIZARRO – Este poema é de minha excluviva autoria. Lucas cand.
Nos meandros da Língua Portuguesa
Encontramos palavra tão bizarra.
Tomemos por exemplo, com certeza,
A palavra “ZÉ PREGOS”... Que algazarra!
Sabe o que quer dizer essa beleza?
Não sei como é que digo... A coisa agarra!
Mas, é isso mesmo: é o macho, sua Alteza,
Esposo da tartaruga... Que farra!
O termo macho até parece chulo,
Nada posso fazer, eu não maculo
E nem sou a esse termo solidário.
Não usarei mais termos desse teor
É melhor escrever usando: flor.
Mas, ZÉ PREGOS, consta do dicionário. Soneto de minha exclusiva autoria. Lucas cand.
Salé, 16/05/11, às 19h 10min Lucas