a cortina se abre
e no tear dos anos
o galope se entorpece;
dois pés, um de cada
vez é asa e imaginação;
e do seu andar lento
e fauno, o verde se
mostra verde à márgem
de regato;
e a cortina se abre e a
moça bela e misteriosa
nos enche o prato
e no tear dos anos
o galope se entorpece;
dois pés, um de cada
vez é asa e imaginação;
e do seu andar lento
e fauno, o verde se
mostra verde à márgem
de regato;
e a cortina se abre e a
moça bela e misteriosa
nos enche o prato