Versão vienense do meu prazer
A versão vienense do meu prazer
Seria viver um poema
contínuo... com alguém que
me conheça.. de tal forma
que por me conhecer, saiba que
precisa me ignorar
para me entender
A versão vienense do meu prazer
Seria estar num poema
Contínuo ... com alguém que
me encontre.. de tal forma
que por me encontrar, saiba que
precisa me perder
para me avaliar
A versão vienense do meu prazer
Seria buscar um poema
Contínuo... com alguém que
me queira.. de tal forma
que por me querer, saiba que
precisa me deixar
para me reaver
A versão vienense do meu prazer
Seria realizar um poema
Contínuo...
não rotineiro... de tal forma
que me permita
várias versões
sobre todos os temas
E muito cinema....
E muito roteiro...
E muita valsa...
E muita viagem
E muita poesia..
E tudo isso talvez em Viena
Talvez em Paris
Ou quem sabe no fundo do mar
Em algum canto ainda por descobrir...
A minha versão vienense do prazer,
num poema contínuo
pode acontecer a qualquer momento
e por qualquer motivo
Quem sabe numa taça de vinho
Ou ainda numa troca de cheiros
e de sabores...
de um beijo
ou milk-shake
Num fim de tarde
de domingo...
Em minha versão vienense
De (e em) tudo
o que quero...
Há um poema
contínuo...
E um prazer
constante...
Que se pode traduzir num viver
Inteiro
E intenso...
(Com você...)!
Minha versão de hoje... Em Viena...
(Adriana Luz)
A versão vienense do meu prazer
Seria viver um poema
contínuo... com alguém que
me conheça.. de tal forma
que por me conhecer, saiba que
precisa me ignorar
para me entender
A versão vienense do meu prazer
Seria estar num poema
Contínuo ... com alguém que
me encontre.. de tal forma
que por me encontrar, saiba que
precisa me perder
para me avaliar
A versão vienense do meu prazer
Seria buscar um poema
Contínuo... com alguém que
me queira.. de tal forma
que por me querer, saiba que
precisa me deixar
para me reaver
A versão vienense do meu prazer
Seria realizar um poema
Contínuo...
não rotineiro... de tal forma
que me permita
várias versões
sobre todos os temas
E muito cinema....
E muito roteiro...
E muita valsa...
E muita viagem
E muita poesia..
E tudo isso talvez em Viena
Talvez em Paris
Ou quem sabe no fundo do mar
Em algum canto ainda por descobrir...
A minha versão vienense do prazer,
num poema contínuo
pode acontecer a qualquer momento
e por qualquer motivo
Quem sabe numa taça de vinho
Ou ainda numa troca de cheiros
e de sabores...
de um beijo
ou milk-shake
Num fim de tarde
de domingo...
Em minha versão vienense
De (e em) tudo
o que quero...
Há um poema
contínuo...
E um prazer
constante...
Que se pode traduzir num viver
Inteiro
E intenso...
(Com você...)!
Minha versão de hoje... Em Viena...
(Adriana Luz)