Outra gafieira

da janela,

a rua andando

e eu no olho do furacão

da vida...

(beirando as águas

destilando e

destilando as pupilias)

meu sono acabou,

e de novo estou vivo

e meu compadre é o

amor

se de saudade quase

morri, era porque

queria ser eterno

á moça cativeiro;

queria-lhe, ser,

mas já que não fui

serei eu em outra

gafieira..

Alex Ferraz Silva
Enviado por Alex Ferraz Silva em 22/04/2013
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