É tempo de dizer algo.

Nesses velhos e novos tempos, durante um momento,

É sempre tempo de dizer algo.

Que Seria de nós no agora;

Que muitas das vezes chora, "para pensar e para dizer".

Nesses instantes distantes, fora de si ou em si no pensamento,

Em sensações de infinita solidão, "Divina" e ideológica,

Acordada para o individuo e individualiza nos seus poderes,

-- Bebe-se em lucidez, nomeia-se em força e se complementa no destino e na razão:

"--É tempo de dizer algo."

Porém desconfio que na memória,

O que parece seduzido na história,

--Nem sempre foi assim.

Nesses tempos de coisas inesperadas,

Da estréia nascida à consciências instantâneas,

Do partir da luz para eterna escuridão,

Desta nomeação: Surge o amado, o viciado,

Soma-se o virtuoso, e lança-se a sombra: agonia, crença e fé.

Da sua eternidade longa (noite), Admirável!

--Tememos a falta.

Das Verdades momentâneas (luz),

Que sabor, que definição, que amor.

À Saber, na sua falta de clareza, rezamos todo dia,

De tempestades indefinidas, respeitamos as regras,

Do som das palavras vamos a prisão das questões,

E necessariamente para os acordos: Seguimos, Copiamos, Testamos, Definimos, Dizemos, e Concordamos.

No caminho do espírito: Perguntas e Questões!

Do estado que se vive, Consciência é um boa resposta,

Sobre o instante que voz fala, diz-se o puro permanecer, do ser.

Na dúvida:

Significamos a palavra,

Colocamos os sentidos

Seguimos a visão,

E nos expressamos com o livre pensar, "razão."

--Que prisão!

E Para o todo que se move, o que passa deve ter graça,

A percepção, esta parece dizer tudo que é sentido,

As ideias, formam-se mutualmente partindo dos sentimentos

E as experiências, dão por prova todo nosso querer.

Se a vontade é necessária,

Do ruim do nascer,

É hora de temer,

"Saber e Morrer."