fausto
o rio desce e no meu rosto
ainda imberbe de tempo
passa barcos em palcos ,
que nas artérias sem
nome, vem-me de longe
um fio que me prende fausto
e meus pés sem chão
se detém, e nas circunféricas
horas sonoras, o rio cansa,
o rio implora
o rio desce e no meu rosto
ainda imberbe de tempo
passa barcos em palcos ,
que nas artérias sem
nome, vem-me de longe
um fio que me prende fausto
e meus pés sem chão
se detém, e nas circunféricas
horas sonoras, o rio cansa,
o rio implora