Suspiro
Das pragas, os males, a soberania
O invencível, bastardo rei
Proclama a guerra, entre os mortais
A morte... É ela... A morte
Que devora o ser consciente
O choro do condenado e amaldiçoado
O rugido tão forte como o do rei
A minha vida, nada vale!
Sendo a morte, o meu destino!
E o que deixarei nesta terra?
Sendo eu, o tédio em vida!
Dos infernos, gritos de minha alma
O último suspiro em vida
Ah... Como as flores são lindas!