A MÚSICA
BILLY BRASIL – 20-10-2012 – 11,00 HS
PQI-SBC-SP
Não queria mais ouvir musica erudita, me acalma.
Linda e triste, suas notas invadem minha alma
Buscam sintonias de momentos vividos
Parecendo dissonâncias de egos perdidos
Aleluia! Como os eruditos abusavam da capacidade
Escrevia-se como veneno rasgando veias
Descobriam notas que até o diabo dançaria de felicidade
Contradizendo o despertar melancólico das sereias.
Seria o impacto musical em abertura com o universo
Aceitar a calmaria em descanso da emoção, no regresso.
Notas alinhavadas renovando-se velhas e novas esperanças
Com lágrimas brotando de puros sentimentos, feito crianças.
Maravilhosa descoberta de som, nova insinuante e atual.
Quanto mais se escuta mais nos deliciamos e temos prazer
Pirulitos astrais adoçam a boca, no bendito som do querer
As notas burlam a vigilância nos deixando na marca da cal
A valsa baila meu ser, reportando-me ao centro de minha infância
Algumas notas depressivas, outras da alegria
Violinos lembram Carlitos, o vagabundo e a elegância.
Meu coração vira azeitona, mais apertado que o fim do dia.
Maria, sepultando seu coração e sua vida.
Envolto em lençol, apara a cabeça de quem veio para ser rei
Os filhos não crescem para os pais, então abre-se a ferida.
Pois com o choro e o alimento das lágrimas terá a eternidade, para sempre ser.
Pausa para meu coração não explodir,
- tadinho carregado com 30 % de sua capacidade.
Tenho os eruditos como pessoas de outro tempo,
- nos planetas sorriso e amabilidade.
Amavam como todo ser humano,
- com a musica sempre alimentada em primeiro plano.
****/*****
BILLY BRASIL – 20-10-2012 – 11,00 HS
PQI-SBC-SP
Não queria mais ouvir musica erudita, me acalma.
Linda e triste, suas notas invadem minha alma
Buscam sintonias de momentos vividos
Parecendo dissonâncias de egos perdidos
Aleluia! Como os eruditos abusavam da capacidade
Escrevia-se como veneno rasgando veias
Descobriam notas que até o diabo dançaria de felicidade
Contradizendo o despertar melancólico das sereias.
Seria o impacto musical em abertura com o universo
Aceitar a calmaria em descanso da emoção, no regresso.
Notas alinhavadas renovando-se velhas e novas esperanças
Com lágrimas brotando de puros sentimentos, feito crianças.
Maravilhosa descoberta de som, nova insinuante e atual.
Quanto mais se escuta mais nos deliciamos e temos prazer
Pirulitos astrais adoçam a boca, no bendito som do querer
As notas burlam a vigilância nos deixando na marca da cal
A valsa baila meu ser, reportando-me ao centro de minha infância
Algumas notas depressivas, outras da alegria
Violinos lembram Carlitos, o vagabundo e a elegância.
Meu coração vira azeitona, mais apertado que o fim do dia.
Maria, sepultando seu coração e sua vida.
Envolto em lençol, apara a cabeça de quem veio para ser rei
Os filhos não crescem para os pais, então abre-se a ferida.
Pois com o choro e o alimento das lágrimas terá a eternidade, para sempre ser.
Pausa para meu coração não explodir,
- tadinho carregado com 30 % de sua capacidade.
Tenho os eruditos como pessoas de outro tempo,
- nos planetas sorriso e amabilidade.
Amavam como todo ser humano,
- com a musica sempre alimentada em primeiro plano.
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