Renascer.

Como a águia que renasce das cinzas

Nós também temos nossos renascimentos.

Quando suplantamos difíceis momentos

E não permitimos que a dor nos atinja.

E numa ascese supimpa e linda

Lapidamo-nos de maneira infinda

Apoteótico sobrevoo admirável

A abandonar o nefando e abraçar o inefável.

Nesse movimento sempre constante

Em meio a dores e gritos cortantes

Elevamo-nos ao mais alto grau.

Ao cosmos, ao espaço sideral.

paulo de jesus
Enviado por paulo de jesus em 15/04/2013
Código do texto: T4242805
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