apenas onde o amor permite
No centro da ponte que liga
Duas das faces de um rio...
Estou eu...
Uma das faces (sempre
Escondida quando rio é sujo)
É côncava como uma colo
De uma mãe que ama e
Que se dá...
É o sulco das águas,
Onde livremente o amor
Escoa
E a pedra que solto não chega
Ao fundo que miro,
Chega onde o amor permite