descontente
a tarde que se faz
grande, nas gueuras
dos elefantes, vivo
no des astro
torto a cascas do homem
morto, sucumbo-me
á glória fria, ao inverno
encandencente, ao sal
que, se me faz vivo, me
deixa descontente....
a tarde que se faz
grande, nas gueuras
dos elefantes, vivo
no des astro
torto a cascas do homem
morto, sucumbo-me
á glória fria, ao inverno
encandencente, ao sal
que, se me faz vivo, me
deixa descontente....