descontente

a tarde que se faz

grande, nas gueuras

dos elefantes, vivo

no des astro

torto a cascas do homem

morto, sucumbo-me

á glória fria, ao inverno

encandencente, ao sal

que, se me faz vivo, me

deixa descontente....

Ariano Monteiro
Enviado por Ariano Monteiro em 13/04/2013
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