ELO...
Flutua a alma calada...
Na imensidão da noite...
Terna e doce...
Inocente como criança...
Em delirante inspiração...
Embebe-se do prazer infinito...
Despe-se dos mantos mundanos...
Expõem sua fragilidade...
Rompendo finalmente...
O elo entre o terreno e o etéreo...
(Ocram 06/08/05)