Sr. Mangueiros
Na minha casa de quando
Criança, havia duas mangueiras
Que nos cobria o descanso
Que aos olhos do menino,
Fazia o mundo justo, nem
Muita luz, nem muito sombra;
A primeira, a mais pequena
Cobria-me de seu verde, e
Quando o vento lhe soprava
Eu me sentia: “ travesso”
A mais velha, imagino,
Pelo tamanho, nos deixava
Seguro, como se fosse da
Pequena, sua mãe,
Eu buscava lhes um sentido
Se temos duas mangueiras,
Uma grande outra pequena
Onde está o senhor Mangueiros?