Aurora da vida
Por vezes meu riso chora,
da saudade que me devora,
dos janeiros bem floridos,
em outras meu ser comemora,
Do meus primeiros anos vividos.
Das doces lembranças pueris
das peripécias de menina
dos anos infanto juvenis.
Lembro do café com pão,
Que todos juntos a mesa
era sagrado essa comunhão.
Sinto saudade da casa amarela
dos doces tempos infantis,
corria descalça sempre feliz
debaixo das arvores do quintal.
No peito brotava a esperança
No terno coração de criança.
Lembro de cada momento
de toda as fases vividas
Que deram sentido a vida.
Fatima Galdino
10/04/2013
Por vezes meu riso chora,
da saudade que me devora,
dos janeiros bem floridos,
em outras meu ser comemora,
Do meus primeiros anos vividos.
Das doces lembranças pueris
das peripécias de menina
dos anos infanto juvenis.
Lembro do café com pão,
Que todos juntos a mesa
era sagrado essa comunhão.
Sinto saudade da casa amarela
dos doces tempos infantis,
corria descalça sempre feliz
debaixo das arvores do quintal.
No peito brotava a esperança
No terno coração de criança.
Lembro de cada momento
de toda as fases vividas
Que deram sentido a vida.
Fatima Galdino
10/04/2013