PERDIDO…NO ABISMO!

Ando perdido, por entre o abismo

Porque vejo um mundo cheio de cinismo

Sem amor ao próximo, sem ter compaixão.

E nesse vazio de puros sentimentos

Entrego-te enfim, os meus pensamentos

De amargura e dor…tristeza e ilusão!

Eu vejo o olhar do pobre pedinte

À espera de mesa, farta com requinte

E do dia em que possa, voltar a sorrir.

Porque ando à deriva, assim nessa estrada

Só sei que a vida é feita de nada

E que a primavera…teima em florir!

Eu queria encontrar um outro caminho

Onde a paz e o amor tivessem um cantinho

E onde cada Ser vivesse em harmonia.

Para então dizer que a guerra perdeu

Que é chegada a hora desse Jubileu

E que cada frase…é agora poesia!

O Poeta Alentejano
Enviado por O Poeta Alentejano em 06/04/2013
Código do texto: T4226942
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