Mata a minha sêde . . .
Vem matar de vez, a sêde desse incontido desejo
Me enche a boca de beijo, sossega o meu coração
Invade meu corpo, minh´alma, devassa o meu ser
Vem pra mim e faz nascer, nova chama da paixão
Não se prenda a textos, são poemas, são quimeras,
É por você minhas esperas é de você, o meu amor
Vem sentir de fato o que ora sinto, aqui, de perto,
Deixarei o coração aberto e sempre cheio de calor