tomar ciência

deixei-a á beira de um

mundo frio perto de marinheiros

tomavam cachaça e contavam

lorotas.

Quando eu já não me bastava ,

Pois amor que eu tinha era

Apenas alegoria...pois eu

Me encontrava preso nas

Nas tabernas que eu cria

e meu espírito me dizia

com a voz de soberba.

E pestilenta

tome tenência!

Tome tenência!

Tome tenência!

e eu o escutava

mas não tomava ciência.