Uma, duas, meia e já!
Quando o sino toca
O mundo pede abraço
A voz que agora grita
O silêncio não pode calar
São risos, pulos...
Fazendo renascer a alegria,
Corrida de quem quer
Encontrar a liberdade
E ligeiro, sem freio
Conhecer o infinito.
É hora de abrir os braços
Levantar a voz, dizer:
Eu estou aqui!