%PARADIGMA%
No vácuo de minhas memórias
Surge um paradigma a bailar,
Um surto de atos tão anormais
O consciente em mim a rezingar.
Nas tangentes do coração alado
Ecoa majestoso o poder da razão,
Em meu crédulo cotidiano alijado
Conflitam, desejo, anseio e coração.
Nas dunas pairadas em meu ser
Em meu areal desértico sem fim,
Tem palma majestosa a florescer
Assemelhando-se a um belo jardim.
O doce alvitre da orquestra voa
Meu coração pela mente é regido,
Comandado pela batuta ele entoa
Ao som da melodia ele é conduzido.
%José Coelho%
No vácuo de minhas memórias
Surge um paradigma a bailar,
Um surto de atos tão anormais
O consciente em mim a rezingar.
Nas tangentes do coração alado
Ecoa majestoso o poder da razão,
Em meu crédulo cotidiano alijado
Conflitam, desejo, anseio e coração.
Nas dunas pairadas em meu ser
Em meu areal desértico sem fim,
Tem palma majestosa a florescer
Assemelhando-se a um belo jardim.
O doce alvitre da orquestra voa
Meu coração pela mente é regido,
Comandado pela batuta ele entoa
Ao som da melodia ele é conduzido.
%José Coelho%