Reencontro
Eu te encontrei pela primeira vez com as asas quebradas.
Perdida nas nuvens sem estradas! Sozinha, farta do lirismo...
Passando por cada estrela errante.
Na lembrança um amor jogado ao léu.
Cansada das palavras ocas, levadas pelos ventos
sem um verão, dos amores guerreados
Eu te encontrei pela primeira vez com as asas quebradas.
Perdida nas nuvens sem estradas! Sozinha, farta do lirismo...
Passando por cada estrela errante.
Na lembrança um amor jogado ao léu.
Cansada das palavras ocas, levadas pelos ventos
sem um verão, dos amores guerreados
pura aversão... Alheia ao mundo, noites sem véus.
O amor já não se encontra à espreita para fazer
renascer... seguir.
Dolorida demais a solitária alma,
sem mais nenhuma vontade de sobreviver.
Uma voz tímida, suave ouvi, asas também quebradas
recostaram de leve em mim,
os olhares das almas cruzaram suas tristezas
tocaram-se naquele instante nuas.
Sorriso em harmonia fluiu.
Por testemunha.. O frio da Lua.
Por testemunha.. O frio da Lua.
Ali mesmo nas nuvens um encontro
Inesperado...
transformando-se em seres felizes
e encantados.
Eu, senhora das estações do mundo
banhando você com a minha paixão,
você meu adorável sonho surgiu.
Sobrevoamos os mares e as montanhas
dormimos na mesma estrela apertadinhos
sentindo os nossos
cheiros... no mesmo travesseiro.
Dividimos momentos. Agora, é proibido chorar.
Com as nossas asas resistentes, estamos à sorrir
Sempre iremos voar!
Eu, senhora das estações do mundo
banhando você com a minha paixão,
você meu adorável sonho surgiu.
Sobrevoamos os mares e as montanhas
dormimos na mesma estrela apertadinhos
sentindo os nossos
cheiros... no mesmo travesseiro.
Dividimos momentos. Agora, é proibido chorar.
Com as nossas asas resistentes, estamos à sorrir
Sempre iremos voar!