ARAR A TERRA
Queria corromper-te em flerte nas gramas...
E nos deslizarmos em tapetes de flores...
Mas, tenha calma, pois meu silêncio prepara...
Vou arar a terra e depois vem o plantio...
Como águas de rio que corre e não cessa...
Então desta espera... o delinear das rosas...
E os ventos atentos as seivas e chuvas...
E as uvas tão roxas calarão nossas bocas...
Preciso repintar meu céu, outra mão de anis...
E passar verniz no meu barco do amor...
Buscar a flor onde realmente tem flor...
E dar cor na minha aquarela e minha janela...
Mas, tenha calma, pois meu silencio prepara...
A cor do cenário e o canto do canário...
Queria corromper-te em flerte nas gramas...
E nos deslizarmos em tapetes de flores...
Mas, tenha calma, pois meu silêncio prepara...
Vou arar a terra e depois vem o plantio...
Como águas de rio que corre e não cessa...
Então desta espera... o delinear das rosas...
E os ventos atentos as seivas e chuvas...
E as uvas tão roxas calarão nossas bocas...
Preciso repintar meu céu, outra mão de anis...
E passar verniz no meu barco do amor...
Buscar a flor onde realmente tem flor...
E dar cor na minha aquarela e minha janela...
Mas, tenha calma, pois meu silencio prepara...
A cor do cenário e o canto do canário...