ACELERA O CATAVENTO
Na cabana, na choupana cio e luz...
Respingos d'águas na flor que seduz...
Adentro não horas, sem horas tempo...
Acelera o catavento, venta em nós...
Lá fora... noite anfitriã e chuva alardear...
Corpos por aqui dentro, prestes ao amar...
De poucas roupas... de loucas bocas...
Observam o céu... sorvem o mel...
E a gula que não mais cala e fala...
Nada diz e diz tudo em tom agudo...
Sussurros soam em sinos mágicos...
Desejos fantásticos íntimos ouvidos...
Doces sentidos na clave da alma...
Então perde-se a calma e entra...
O lírico, acrílico e frenético libido...
Na cabana, na choupana cio e luz...
Na cabana, na choupana cio e luz...
Respingos d'águas na flor que seduz...
Adentro não horas, sem horas tempo...
Acelera o catavento, venta em nós...
Lá fora... noite anfitriã e chuva alardear...
Corpos por aqui dentro, prestes ao amar...
De poucas roupas... de loucas bocas...
Observam o céu... sorvem o mel...
E a gula que não mais cala e fala...
Nada diz e diz tudo em tom agudo...
Sussurros soam em sinos mágicos...
Desejos fantásticos íntimos ouvidos...
Doces sentidos na clave da alma...
Então perde-se a calma e entra...
O lírico, acrílico e frenético libido...
Na cabana, na choupana cio e luz...