Cattleya
pela essência selvagem,
por luz filtrada em ramas
pela comida caseira,
e um respirar de umidade
até de poeira;
Quebra a estufa
dispe o adubo
q’as híbridas pétalas
requerem outros perfumes...
vai às chuvas,
ao relento das neblinas,
deita-se
no orvalho noturno.
Encontra a árvore
Prende-se num galho
[mas se...]
o beijo úmido,
o toque de vento
o visgo, o húmus.
são alimentos de epífita...
Que presa contente!