FAZENDA SOFRE SEM CHUVA
Como dói a falta da chuva na fazenda.
A vegetação sofre, o gado pede socorro.
O proprietário sente a falta dos amigos
Afastados com tantas ocupações.
Já não chega a época da vacinação
Para salvar a boiada das doenças,
Que complica a saúde do rebanho.
Saudade atormenta sem as festas costumeiras.
A criançada brinca de roda de esconde-esconde.
Alegria pela inocência que reina no coração.
O fazendeiro na solidão, conta com os peões, pois a
Amada teve passagem para o plano superior.
Pede-se a São José que não deixe faltar
Água para molhar a terra e colherem os frutos
E a pastagem continuar como antes.
Verdadeira capacidade de espera é atitude do dono.
Sofredor no amor permite-se ao dono do lugar
Com delicadeza tratar e ordenar nada comentar.
É como se fosse segredo falar na fazenda sem permissão.
Pobre coitado do dono que escuta o povo falar
Nas belezas do lugar que no momento preocupa.
Tudo fica diferente quando outro faz companhia
Disfarçando ternura na ilusão de ser amor.
Como dói a falta da chuva na fazenda.
A vegetação sofre, o gado pede socorro.
O proprietário sente a falta dos amigos
Afastados com tantas ocupações.
Já não chega a época da vacinação
Para salvar a boiada das doenças,
Que complica a saúde do rebanho.
Saudade atormenta sem as festas costumeiras.
A criançada brinca de roda de esconde-esconde.
Alegria pela inocência que reina no coração.
O fazendeiro na solidão, conta com os peões, pois a
Amada teve passagem para o plano superior.
Pede-se a São José que não deixe faltar
Água para molhar a terra e colherem os frutos
E a pastagem continuar como antes.
Verdadeira capacidade de espera é atitude do dono.
Sofredor no amor permite-se ao dono do lugar
Com delicadeza tratar e ordenar nada comentar.
É como se fosse segredo falar na fazenda sem permissão.
Pobre coitado do dono que escuta o povo falar
Nas belezas do lugar que no momento preocupa.
Tudo fica diferente quando outro faz companhia
Disfarçando ternura na ilusão de ser amor.