Contruções


Nossos rumos  em nossas mãos...
O relógio marcava as horas de um dia comum
Num momento
em que o amor se chamava  ninguém...
A ampulheta já não derramava areia, mas lacrimejava...
Como à observar  o  silencio dentro dela.
Sentindo a  sua inquietude gritante na mente e no olhar
Que não acompanhava mais o ritmo do seu coração, 
e da vida não fazia mais
nenhuma menção em seu primitivo deserto.
Ela resolveu sair um pouco conversar  com o vento,
com  as estrelas e com a  lua
Tentando se  encontrar ..
Caminhou  por muito tempo sozinha pela rua.
À  paisagem ..  deteu-a
Algo chamou-lhe  bastante a atenção
De um lado,  um prédio em ruínas...
Feito a sua alma .. que dó! 
Ela, tão só!

DO  OUTRO  LADO DA RUA
Um imponente edifício
Belo! marcante presença...
ESSAS OBRAS DEPENDEM DO HOMEM,
QUE  PODERÁ REERGUÊ-LAS!
Transformá-las ... ou  destruí-las.
Ela  seguiu em reflexão ...
Cabe a nós, cedermos à poesia ou à realidade ...
Apenas nós mesmos  podemos nos manter erguidos 
Temos o poder de não nos deixarmos ruir.
E se definharmos  só nós  podemos nos levantar!
O outro nunca  é,  ou será o culpado dos nossos erros.
Mas se lhes dermos uma chance ele poderá  nos ajudar!
torná-las  ou não uma Ode  à tristeza  ou à  felicidade...















 
Liduina do Nascimento
Enviado por Liduina do Nascimento em 20/03/2013
Reeditado em 17/05/2016
Código do texto: T4198767
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