Entre poetas!
Autor: João Geraldo Orzenn Mattozo
(pseudônimo:Aprendiz Parnanguara)
Fernando, o poeta é fingidor,
Como pessoa finge a dor,
Assim como a alegria,
Finge-se perturbador,
Finge tudo,
Finge ser o mundo encantador,
Finge ser o mundo bom, mas é enganador!
Fernando, o poeta é sentidor,
Como pessoa sente a dor,
Assim como a euforia,
Sente-se perto da dor,
Sente tudo,
Sente o mundo, até canta a dor,
Sente que o bom mundo é enganador!
Fernando, o poeta é uma esfinge,
Apresenta enigmas que faz pensar,
Através de versos inversos, travessos,
Ludibria o sentir nos mais variados acessos,
Ludibria o fingir,
Mas a imaginação não restringe!
Autor: João Geraldo Orzenn Mattozo
(pseudônimo:Aprendiz Parnanguara)
Fernando, o poeta é fingidor,
Como pessoa finge a dor,
Assim como a alegria,
Finge-se perturbador,
Finge tudo,
Finge ser o mundo encantador,
Finge ser o mundo bom, mas é enganador!
Fernando, o poeta é sentidor,
Como pessoa sente a dor,
Assim como a euforia,
Sente-se perto da dor,
Sente tudo,
Sente o mundo, até canta a dor,
Sente que o bom mundo é enganador!
Fernando, o poeta é uma esfinge,
Apresenta enigmas que faz pensar,
Através de versos inversos, travessos,
Ludibria o sentir nos mais variados acessos,
Ludibria o fingir,
Mas a imaginação não restringe!