VOANDO EM PRECIPÍCIO
Ainda há sonhos para sonharmos?
Alguém disse que o sonho havia acabado...
Todos sonham com uma paz duradoura,
Acreditando que esta de fato possa existir,
Só que a guerra alimentada pelo o homem,
Tem a transformado em pesadelo permanente...
O laço dessa paz está desatado,
Diversas reuniões são feitas
Para que os homens de status
Possam atar sem derramar sangue.
Os que morrem não estão em paz,
Já foram julgados pelos os seus assassinos...
A guerra nunca foi santa...
O homem a santifica em vão,
Oferecendo o semelhante em sacrifício,
Não há como entender tal absurdo.
Os sonhos das noites não compreendemos,
Já os do dia a dia não queremos sonhar...
A guerra não está nos campos de batalhas,
Está na incompreensão dos homens
Que governam as nações necessitadas,
No seu orgulho de governar...
O nó da incompreensão aperta cada vez mais!
Ainda há sonhos para sonharmos?
Livres são os pássaros que voam longe,
Nas alturas que o homem não alcança:
LIBERDADE!