bravo bravo bravo
um deus impuro me
pede socorro
e me diz: "bravo!"
e me chama ao seu trono.
as cortinas se abriram
e os bastidores me
cansam; e da janela,
o tédio desafia a alegria
e em fraqueza, murmura:
"meu único canto
era teu nome!"
o silêncio é a lâmina
na qual eu ouço gritos
de socorro e misericórdia!
Onde vejo pulsos cortados
e vidas em embalos de cordas
o sol é meu único bem;
e quando o sinto minha
vida é sonora