Eu e o poema
Adentro nesse lindo universo,
Externando meus sentimentos,
Voejo nas asas do terno vento,
Pelas entrelinhas desses versos.
O poema tem todo o meu apreço,
Da sua essência faço vestimenta,
Das fantasias faço meu adereço,
A doce inspiração que acalenta.
Cantarei tal qual um passarinho,
A buscar em revoada alimento,
Busco me inspirar com carinho,
Nem que seja em dia cinzento.
Paro a pensar, surge um dilema,
quero sempre no meu caminhar,
Motivos pra compor um poema,
Inda que sozinha eu possa estar.
Quero escrever muitos temas,
quero cantar versos de amor,
Falar da solidão sem sentir dor,
Tatuar no peito esses emblemas.
Quero ladrilhar por essa estrada,
sendo que o poema é uma conquista,
nem que seja árdua a jornada,
não quero nunca perde-lo de vista.
Se a inspiração fugir dos sentidos,
Guardarei a poesia inacabada,
Nem deixo meus lápis esquecido,
Mesmo que os versos não digam nada.
Fatima Galdino
17/03/2013
23.00.hrs
Adentro nesse lindo universo,
Externando meus sentimentos,
Voejo nas asas do terno vento,
Pelas entrelinhas desses versos.
O poema tem todo o meu apreço,
Da sua essência faço vestimenta,
Das fantasias faço meu adereço,
A doce inspiração que acalenta.
Cantarei tal qual um passarinho,
A buscar em revoada alimento,
Busco me inspirar com carinho,
Nem que seja em dia cinzento.
Paro a pensar, surge um dilema,
quero sempre no meu caminhar,
Motivos pra compor um poema,
Inda que sozinha eu possa estar.
Quero escrever muitos temas,
quero cantar versos de amor,
Falar da solidão sem sentir dor,
Tatuar no peito esses emblemas.
Quero ladrilhar por essa estrada,
sendo que o poema é uma conquista,
nem que seja árdua a jornada,
não quero nunca perde-lo de vista.
Se a inspiração fugir dos sentidos,
Guardarei a poesia inacabada,
Nem deixo meus lápis esquecido,
Mesmo que os versos não digam nada.
Fatima Galdino
17/03/2013
23.00.hrs