Matinal
A ultima estrela se recolhe,
e o astro rei que se desperta,
e pela janela entreaberta,
vem uma brisa fria que me acolhe.
Chega a saudade e me transporta,
a vagar pela vestes do meu desejo,
abraço os meus sonhos que conforta,
lembro-me do amor benfazejo.
Tento ser forte ,o coração reclama
enquanto a saudade me devora,
meu peito em demasia te chama.
Vem! quero sentir e por ti ser amada,
Poder te amar antes da aurora,
como os mananciais dessa alvorada.
16/03/2013
A ultima estrela se recolhe,
e o astro rei que se desperta,
e pela janela entreaberta,
vem uma brisa fria que me acolhe.
Chega a saudade e me transporta,
a vagar pela vestes do meu desejo,
abraço os meus sonhos que conforta,
lembro-me do amor benfazejo.
Tento ser forte ,o coração reclama
enquanto a saudade me devora,
meu peito em demasia te chama.
Vem! quero sentir e por ti ser amada,
Poder te amar antes da aurora,
como os mananciais dessa alvorada.
16/03/2013