HOMEOSTASE
Entre rosas e espinhos
Seguimos nossos caminhos
Em total desalinho
Como o que queremos fazer
E assim vamos nós, seguindo
Sorrindo, chorando...
Amando, desamando...
Partindo, chegando...
Bocejando, alvorecendo...
Todo novo dia morrendo e renascendo
Nesse ciclo vital e inevitável
Rumando incólume e involuntário
Para então no final perecer
Sem ao menos perceber
O quanto foi bom viver.
Entre rosas e espinhos
Seguimos nossos caminhos
Em total desalinho
Como o que queremos fazer
E assim vamos nós, seguindo
Sorrindo, chorando...
Amando, desamando...
Partindo, chegando...
Bocejando, alvorecendo...
Todo novo dia morrendo e renascendo
Nesse ciclo vital e inevitável
Rumando incólume e involuntário
Para então no final perecer
Sem ao menos perceber
O quanto foi bom viver.