HOMEOSTASE

Entre rosas e espinhos
Seguimos nossos caminhos
Em total desalinho
Como o que queremos fazer
E assim vamos nós, seguindo
Sorrindo, chorando...
Amando, desamando...
Partindo, chegando...
Bocejando, alvorecendo...
Todo novo dia morrendo e renascendo
Nesse ciclo vital e inevitável
Rumando incólume e involuntário
Para então no final perecer
Sem ao menos perceber
O quanto foi bom viver.

Zaymond Zarondy
Enviado por Zaymond Zarondy em 15/03/2013
Reeditado em 24/03/2013
Código do texto: T4190326
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