sinto rendado
O beijo que da boca estralava tremia
A língua e dobrava, rumava de gosto
Azedo a folha que da árvore roubava
E surgia do vestido curto, o raio que
que vazava em curto , e mordia a carne
apertada, o fogo que das pernas roncava...
E entrava no escuro molhado, o talo que
a vida lhe dava. eu ouvia do quarto,
o grito de um sino rendado!