SANTA MARIA, SANTA
No meio da noite, no meio do pampa
galopa no verde um flete cinzento
levando da terra com nome de santa
sufocados gemidos perdidos ao vento
Na boca da noite, na Boca do Monte
o silencio dos lábios, calou o clamor
no reponte do dia do novo horizonte
veio abraço fraterno e o alívio da dor
Santa Maria, que eu rogo em vigília
e busco guarida no teu santo véu
e cada luz que no teu manto brilha
é mais um estrela que cintila no céu
Santa Maria, desta querência santa
que o coração do Rio grande aquece
e no afago do abraço a alma acalanta
que se refaz do pesar e te fortalece.
No meio da noite, no meio do pampa
galopa no verde um flete cinzento
levando da terra com nome de santa
sufocados gemidos perdidos ao vento
Na boca da noite, na Boca do Monte
o silencio dos lábios, calou o clamor
no reponte do dia do novo horizonte
veio abraço fraterno e o alívio da dor
Santa Maria, que eu rogo em vigília
e busco guarida no teu santo véu
e cada luz que no teu manto brilha
é mais um estrela que cintila no céu
Santa Maria, desta querência santa
que o coração do Rio grande aquece
e no afago do abraço a alma acalanta
que se refaz do pesar e te fortalece.