As ondas estraçalhavam-se contra o rochedo…
Que permanecia altivo sem agredi-las…
O sol desvendava a intimidade das águas, penetrando-as com prazer…
Era tanto o desejo de enfrentamento das ondas,
Que não importava que se partissem em mil pedaços…
Eram atraídas magicamente pela fortaleza do rochedo…
As ondas estraçalhavam-se contra o rochedo…
Que compreendia os ímpetos da curiosidade libidinosa…
Uma, duas, três, dezenas de ondas, sucessivamente enfileirando-se…
O mesmo ritual de força era repetido infinitamente,
Com o mesmo espetáculo da beleza da batalha pelo amor.
Eram aparadas sem serem magoadas pelo rochedo…
As ondas estraçalhavam-se contra o rochedo…
Que aceitava a amplitude e fertilidade das abordagens…
Quando muito altas e favorecidas pelo vento,
Batiam com estrondo e o rodeavam com enlevo,
Molhavam o rochedo de afeto por todos os lados, enlaçando-o,
Este era o grande alvo de amor das ondas…
As ondas estraçalhavam-se contra o rochedo…
Que se submetia à química da criação da vida…
Tanto as ondas quanto o rochedo gostavam deste jogo de sedução…
Na verdade ambos desejavam este relacionamento vulcânico de afeto.
A natureza mostra a força do amor com extrema lucidez,
Ambos gostavam de extravasar suas paixões com ímpeto…
As ondas estraçalhavam-se contra o rochedo…
Que entendiam muito do prazer da busca…
No alto do rochedo casais de gaivotas admiravam este relacionamento,
Totalmente seduzidas pelo jeito de amar do rochedo e das ondas,
Ficavam olhando com languidez este clima erotizante,
Embevecidos imitavam o amor entre as ondas e o rochedo…
As ondas estraçalhavam-se contra o rochedo…
Que se deixou envolver totalmente pelas ondas…
Que permanecia altivo sem agredi-las…
O sol desvendava a intimidade das águas, penetrando-as com prazer…
Era tanto o desejo de enfrentamento das ondas,
Que não importava que se partissem em mil pedaços…
Eram atraídas magicamente pela fortaleza do rochedo…
As ondas estraçalhavam-se contra o rochedo…
Que compreendia os ímpetos da curiosidade libidinosa…
Uma, duas, três, dezenas de ondas, sucessivamente enfileirando-se…
O mesmo ritual de força era repetido infinitamente,
Com o mesmo espetáculo da beleza da batalha pelo amor.
Eram aparadas sem serem magoadas pelo rochedo…
As ondas estraçalhavam-se contra o rochedo…
Que aceitava a amplitude e fertilidade das abordagens…
Quando muito altas e favorecidas pelo vento,
Batiam com estrondo e o rodeavam com enlevo,
Molhavam o rochedo de afeto por todos os lados, enlaçando-o,
Este era o grande alvo de amor das ondas…
As ondas estraçalhavam-se contra o rochedo…
Que se submetia à química da criação da vida…
Tanto as ondas quanto o rochedo gostavam deste jogo de sedução…
Na verdade ambos desejavam este relacionamento vulcânico de afeto.
A natureza mostra a força do amor com extrema lucidez,
Ambos gostavam de extravasar suas paixões com ímpeto…
As ondas estraçalhavam-se contra o rochedo…
Que entendiam muito do prazer da busca…
No alto do rochedo casais de gaivotas admiravam este relacionamento,
Totalmente seduzidas pelo jeito de amar do rochedo e das ondas,
Ficavam olhando com languidez este clima erotizante,
Embevecidos imitavam o amor entre as ondas e o rochedo…
As ondas estraçalhavam-se contra o rochedo…
Que se deixou envolver totalmente pelas ondas…