Insônia...
Tens a cor do ardor!
Rubro tom, esplendor;
Verbo amor! Teus poros... sinto os aromas;
Exalando a mim, odor de ostras.
Que delirante insônia me persegue!
Roupas jogadas, abandonadas no chão;
Sós...nutridas pelas esperanças entregues
Cama fria na ânsia desta paixão.
O corpo suado, sustido pelos sonhos;
Maligna noite, tão extensa!
Deixa olhos de carícia abatidos
A espera da manhã, a carne tensa.
Sombras silenciosas, a respiração, teu cheiro!
Sinto-os quase presentes
E nesta aparência, há um pesar e a certeza:
Do amargor ao perceber na manhã, que estás ausente.
10/08/05
Tens a cor do ardor!
Rubro tom, esplendor;
Verbo amor! Teus poros... sinto os aromas;
Exalando a mim, odor de ostras.
Que delirante insônia me persegue!
Roupas jogadas, abandonadas no chão;
Sós...nutridas pelas esperanças entregues
Cama fria na ânsia desta paixão.
O corpo suado, sustido pelos sonhos;
Maligna noite, tão extensa!
Deixa olhos de carícia abatidos
A espera da manhã, a carne tensa.
Sombras silenciosas, a respiração, teu cheiro!
Sinto-os quase presentes
E nesta aparência, há um pesar e a certeza:
Do amargor ao perceber na manhã, que estás ausente.
10/08/05