Visão!
Vejo
os meus sonhos
entrelaçados
as ilusões...
São dogmas
na tela viva
do destino...
Foge-me
o entretom.
As aquerelas
e as nuances,
não fazem sentidos.
Com o disfarce
da visão.
Pinto com nanquins
e arremesso.
Os quadros
ao afresco da
vida...
Nilóplois. 07/03/1937.