Sob o quente das saias
Pesava-lhe a próstata
Eram os ânus e os anos de parrança
De festa sob o quente das saias
Eram as facas que fincava
Orgulhoso em sua virilidade
Doía-lhe a próstata
Eram as mãos de aço daquelas que subjugou sob o corpo atlético
Eram as palavras fortes que sussurrava
Os lábios que sangrava e as línguas que com os dentes firmes cortava
Matava-lhe a próstata
Tudo excessivamente patético
Aquele homem carregando o passado agora
No pau da bengala