POETA, NÃO TE AQUIETA!
Não ignore teu dom, poeta!
Não se limite a pensar,
Não componha imaginários versos
Desses, que passam como um raio
E no próximo segundo são esquecidos...!
Não os deixe presos no peito
Entalados na garganta,
Dê-lhes a luz, faça-os nascer!
Traga-os à vida com alegria
Com tristeza ou melancolia,
Mas... traga-os!
Não aborte uma idéia
Uma sílaba, uma rima!
Não merecem tal sina!
São eles que dão vida e cor
A cada momento!
Alegria, emoção... felicidade!
Por quê condená-las ao esquecimento?
Corra a buscar papel e caneta
E desfie-as, uma por uma...
Capriche nas doçuras,
Não economize no amor!
Dê-lhes asas, elas gostam de voar,
De fazer sonhar...!
Verá que os retalhos de versos
Que povoaram tua noite mal dormida
Em tuas mãos ganharão vida!
Se tornarão... lindas poesias!
Não ignore teu dom, poeta!
Não se limite a pensar,
Não componha imaginários versos
Desses, que passam como um raio
E no próximo segundo são esquecidos...!
Não os deixe presos no peito
Entalados na garganta,
Dê-lhes a luz, faça-os nascer!
Traga-os à vida com alegria
Com tristeza ou melancolia,
Mas... traga-os!
Não aborte uma idéia
Uma sílaba, uma rima!
Não merecem tal sina!
São eles que dão vida e cor
A cada momento!
Alegria, emoção... felicidade!
Por quê condená-las ao esquecimento?
Corra a buscar papel e caneta
E desfie-as, uma por uma...
Capriche nas doçuras,
Não economize no amor!
Dê-lhes asas, elas gostam de voar,
De fazer sonhar...!
Verá que os retalhos de versos
Que povoaram tua noite mal dormida
Em tuas mãos ganharão vida!
Se tornarão... lindas poesias!