poema

Perto, o silencio magnifica a estupidez

Ao longo ele toca seu pensar

Deixando o foco apenas em seu pensamento

Tudo que foi, tudo que se fez

Não tenha medo de pensamentos

“Eles são nojentos certo?”

Tão normal quando isso

É reciclar e se acalmar lentamente

Configurando o pensar

Adestrando o chorume que lhe escorrem pelos ouvidos

Se deter ao silencio é cultivar a si mesmo

Modere, o exterior desfigura

O interior coça de vontade

……….

Antes de se esconder de si mesmo

Entenda a si mesmo

Unifique o respeito pelos outros

Pelo respeito próprio

Nunca é tarde

Pode clamar para o ponteiro

Mas nada para, nunca

Tudo é recomeço

Estilhaços do passado

Planos do agora

Tudo é recomeço

……….

Atravesse sua natureza

Diga a ela que ficara.

Entenda, que com ela

Você vera os outros,

mas não como os conceitua

Vera como sendo uma parte de você

Perdida no mesmo vocabulário

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Grite!

Se esbalde de sua potencia

Enobreça seu desdem

Enaltessa sua alma

Sua alma

alma

alma que figura em nós

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Nós que rastejamos pelo mesmo chão

O mesmo apego

A mesma ansiá

Descreva para só

Sí, Enluare a escuridão

Que trás com a noite

Nossos pesos, nossas poesias

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Medo encalacrado de moedas

empapuçando de deveres

Consecutivamente

Ontem, ja é hoje

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A Algo em você que dorme

Mas apenas pelas idiotice contagiada

Se defenda com seu olhar de “Você só entende, o minimo de vida….se construa e se transforme.”

Não há olhar que desperte o sol

Ele esta la, na espera de nós

Ela esta la, a nossa espera

Forme-se com fome de força

Ignore idiotices

Vá sem olhar para trás

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Conectar, vá

ache os seus

Vá, seja você

O amor da amizade,

lhe pende como pluma

Lhe refaz como ave.

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Nas diferenças induzimos nossa individualidade

E na festa da liberdade

Brilhamos

Pequena porção de universo

Estamos todos aqui

Feche os olhos, por um segundo

E as letras e palavras

Acenderão

Você só esta só, se de ti se esqueceu

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No encontro

A fagulha que acendera,

centelha

pulando de um para outro.

De você, para mim

De nós, para a voz e enfim para o natural que nos clama por socorro.

Sem uma gota de arvore, perecemos.

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Você não me deixou só, nunca

Sempre esteve lá

quando a luz era a ultima

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caiubitm
Enviado por caiubitm em 04/03/2013
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