Mares e alma: enigma
Singrar os mares é perscrutar
os profundos abissais...
Qual intento de revelar
o que da alma sai...
Mar revolto, ventos uivantes...
Tensão no rosto, ondas borrifantes...
Assim é a vida de gente navegante,
que deixa em terra amores agonizantes...
Sob sol, sob lua, a aflição tem seu posto;
a rotina é melancólica, dura, castigante;
mormente quando os astros logo têm se posto:
escura agonia, como ondas, vem do horizonte...
Somente da alma o enigma é perfeito.
Tanto que os olhos e a boca cerra,
apenas decifrando-se no peito,
a saudade dos amores em terra.
Ó astros que se puseram!
Ressurjam desse breu!
Quero tornar aos que me esperam,
iluminem esses mares, caminhos meus.
Texto inspirado no vídeo postado por Luiz Padilha no facebook, dia 02MAR2013.
Imagem extraída da internet – Google
Singrar os mares é perscrutar
os profundos abissais...
Qual intento de revelar
o que da alma sai...
Mar revolto, ventos uivantes...
Tensão no rosto, ondas borrifantes...
Assim é a vida de gente navegante,
que deixa em terra amores agonizantes...
Sob sol, sob lua, a aflição tem seu posto;
a rotina é melancólica, dura, castigante;
mormente quando os astros logo têm se posto:
escura agonia, como ondas, vem do horizonte...
Somente da alma o enigma é perfeito.
Tanto que os olhos e a boca cerra,
apenas decifrando-se no peito,
a saudade dos amores em terra.
Ó astros que se puseram!
Ressurjam desse breu!
Quero tornar aos que me esperam,
iluminem esses mares, caminhos meus.
Texto inspirado no vídeo postado por Luiz Padilha no facebook, dia 02MAR2013.
Imagem extraída da internet – Google