TRATO DE PANTERA!
BILLY BRASIL – 24-02-2013 – 1,55 HS – PQI-SBC-SP - DOMINGO
E aquela pantera negra de olhos azuis, vagarosamente atacou-me
- nem me deu tempo para esboçar defesa!
Garras afiadíssimas sulcaram minhas costas, olhou-me
- fixa e friamente taxando-me tal e qual presa.
O beijo poderia ser o da morte, mas deixou-me um sopro de vida,
- e como foi bom saber que ainda podia viver.
Dentes brancos e afiados roçaram levemente minha jugular,
- onde nasci para a frase: Ser ou não ser.
Ao encarar seus olhos nus, deparei-me com a solidão
- maltrapilha e nefasta da noite.
E no salto insinuante e suado houve o recuo próximo ao
- desejo do medo, alimentado pela sangrenta foice.
Silenciosamente houve um trato! Retiraria o corte da foice,
- em troca do não acionamento das garras felinas.
E os corpos suados com tempero de prazer,
- enlaçaram-se num místico fôlego entre aura masculina e feminina.
E o amor nutrido e curtido por um caso do acaso,
- que tinha tudo para não se estabelecer,
- tomou conta do destino menino, do homem e a pantera,
- que hoje se envolvem a cada novo amanhecer.
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BILLY BRASIL – 24-02-2013 – 1,55 HS – PQI-SBC-SP - DOMINGO
E aquela pantera negra de olhos azuis, vagarosamente atacou-me
- nem me deu tempo para esboçar defesa!
Garras afiadíssimas sulcaram minhas costas, olhou-me
- fixa e friamente taxando-me tal e qual presa.
O beijo poderia ser o da morte, mas deixou-me um sopro de vida,
- e como foi bom saber que ainda podia viver.
Dentes brancos e afiados roçaram levemente minha jugular,
- onde nasci para a frase: Ser ou não ser.
Ao encarar seus olhos nus, deparei-me com a solidão
- maltrapilha e nefasta da noite.
E no salto insinuante e suado houve o recuo próximo ao
- desejo do medo, alimentado pela sangrenta foice.
Silenciosamente houve um trato! Retiraria o corte da foice,
- em troca do não acionamento das garras felinas.
E os corpos suados com tempero de prazer,
- enlaçaram-se num místico fôlego entre aura masculina e feminina.
E o amor nutrido e curtido por um caso do acaso,
- que tinha tudo para não se estabelecer,
- tomou conta do destino menino, do homem e a pantera,
- que hoje se envolvem a cada novo amanhecer.
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