quebral romântica

busco, dentro da desordenança

preencher uma imagem que eu

trago na lembrança, essa da mulher

liberta , que é corpo e que é dança...

o que tenho é o invólucro

quase sempre esvaziado,que por

mais que eu me esforço, não lhe

acho o numero exato; as vezes me

falta, outras, tranborda, mas aquela

que eu gosto, que minha tristeza

devora, não encontro em lugar

algum. até parece uma anedota

vou continuar vagando, pelos escuros

do mundo, parar em cidade e países,

até naqueles insanos e colocarei

em cartaz: "que do amor, quero

o profano"

Ariano Monteiro
Enviado por Ariano Monteiro em 26/02/2013
Reeditado em 26/02/2013
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