quebral romântica
busco, dentro da desordenança
preencher uma imagem que eu
trago na lembrança, essa da mulher
liberta , que é corpo e que é dança...
o que tenho é o invólucro
quase sempre esvaziado,que por
mais que eu me esforço, não lhe
acho o numero exato; as vezes me
falta, outras, tranborda, mas aquela
que eu gosto, que minha tristeza
devora, não encontro em lugar
algum. até parece uma anedota
vou continuar vagando, pelos escuros
do mundo, parar em cidade e países,
até naqueles insanos e colocarei
em cartaz: "que do amor, quero
o profano"