Quase um soneto
Já preciso do teu abraço
Do teu laço
Que me envolve por fora
E me faz derreter por dentro
Desse teu calor exato
Se me faz o frio
E de um lamento
Por ter que ir embora
Parem os relógios!
E que todo o tempo
Seja o agora
Que nunca chegue a hora
E que se estenda a demora
Quando estiver do teu lado