Poema de Natal

Devorar pernis transeuntes

Escarrar na barba do Noel

Que aperte o off o deus menino

E se cale o jingle bell

Ho ho hoje é dia de ironia

Em transe transam as máscaras

O saco rubro se esvazia com as almas

E se enche de música ridícula

É tempo de esperança sem juros

Que liquida e se divide

Engodo para a consciência...

Que as rolhas se esvoem em glória

E que haja paciência!

Giu Santos
Enviado por Giu Santos em 24/02/2013
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