sorver o medo

O cheiro de vida que saia de suas coxas

Quebrava meu queixo e calava o mocho.

E eu, rodopiando de Sede, beijava a tarde

E destruía paredes,

Esperando a noite, Que na tristeza:

furava a carne e desse furo, molhava

o verde...

Ao sol, sua prata, Sua flauta esteira,

Perto, mordia suas coxas...

e de sua flor, sorvia o medo ...