POESIURBANA

Nasce o poeta

mo meio de arranhas céus

contamina-se com a fumaça

de fabrica e automóveis...

que esterilizam avenidas e calçadas...

O poeta triste resiste...

Faz versos de alerta,

vai derramando suas lagrimas

pela cidade fétida...

Seus versos esbarram

na ignorância do poder,

que os joga na boca do asfalto...

Resta o verso áspero,

que resiste a poluição urbana...

Batista, 03.02.2013

batista jurema
Enviado por batista jurema em 18/02/2013
Código do texto: T4147265
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