Eu sou o silêncio dos bichos que vivem
Sou o som que varre as árvores da praça
Que pinta de azul o céu, de amarelo o sol
Aquele mesmo Som que corrompeu a infância,
Que estagnou a esperança, que desceu o
Córrego sujo, que de nojo tintou o muro
E sou esse e sou aquele, sou o mesmo,
Que traz alegria e que traz medo..
Eu sou o silêncio dos bichos que vivem