A caneta
Merece um poema a caneta
Que versos deita no papel
É dentro dela que mora o estro, a inspiração
Pobre poeta equivocada pensava
Que viriam de local diverso
Esse sufoco no peito
Disperso
Tomo-a carinhosamente nas mãos
E com ela converso
Merece um poema a caneta
Que versos deita no papel
É dentro dela que mora o estro, a inspiração
Pobre poeta equivocada pensava
Que viriam de local diverso
Esse sufoco no peito
Disperso
Tomo-a carinhosamente nas mãos
E com ela converso