PRATO-FEITO DE POESIA
Tento entender minhas cores preferidas,
Intriga-me coisas que gosta sem querer,
Outras nem sei os porquês de não gostar,
Coisas talvez já contidas nas minhas veias,
No sangue que herdei, mesmo sem querer.
Bom saber que, sem querer, nasci poeta,
Que a poesia já vivia em mim desde sempre,
Sem que nada eu tenha feito por merecer,
Que não seja deixar fluir assim naturalmente,
Os versos, em metáforas, que escorrem de mim.
Tento entender minhas cores preferidas,
Intriga-me coisas que gosta sem querer,
Outras nem sei os porquês de não gostar,
Coisas talvez já contidas nas minhas veias,
No sangue que herdei, mesmo sem querer.
Bom saber que, sem querer, nasci poeta,
Que a poesia já vivia em mim desde sempre,
Sem que nada eu tenha feito por merecer,
Que não seja deixar fluir assim naturalmente,
Os versos, em metáforas, que escorrem de mim.